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Diante de um adversário traiçoeiro nos contra-ataques, a seleção jogou tão bem quanto contra a Inglaterra. A defesa esteve mais segura, o meio-campo ajudou muito na marcação e só o ataque destoou, perdendo muitas chances de gol. Mas, com um craque decisivo como Ronaldinho, garantiu a justiça nesta Copa do Mundo das surpresas, evitando que uma zebra chegasse à final e proporcionando o clássico mais esperado da competição.
Marcos fez pelo menos três defesas salvadoras. Cafu e Roberto Carlos foram bem na marcação e arriscaram mais as subidas ao ataque. A zaga errou muito pouco na marcação, com a ajuda dos incansáveis meias Kléberson e Gilberto Silva, mas falhou novamente na saída de bola. Rivaldo foi o destaque do primeiro tempo e caiu muito de produção no segundo. Ronaldinho foi o inverso. Parecendo se poupar em demasia no começo, melhorou na etapa final e fez o gol decisivo, se isolando na artilharia da Copa com seis, um a mais que o companheiro de seleção e o alemão Klose, adversário da final.
Sete chances perdidas no primeiro tempo e quatro no segundo
Cafu lamenta uma das mais de dez chances perdidas pelo Brasil O Brasil foi dominado até os 20 minutos e ainda tomou um susto. Aos 19, Alpay aproveitou de cabeça um cruzamento e obrigou Marcos a se esticar no canto e fazer bela defesa. A partir de então, a seleção teve sete oportunidades de marcar. A primeira foi com Cafu. Depois de troca de passes do ataque e rolada de bola, o lateral entrou pela direita e chutou forte e cruzado, mas o goleiro Rustu defendeu. O melhor jogador turco em campo ainda foi bombardeado por Rivaldo e Roberto Carlos. Confiante, o meia arriscou duas de fora da área, uma passou perto da trave e outra forçou o rebote, concluído sem sucesso por Ronaldinho.
Mal no primeiro tempo, o atacante deu a volta por cima logo aos quatro minutos do segundo. Recebeu de Gilberto Silva na intermediária do ataque, driblou um zagueiro e, cercado por três adversários, entrou na área e tocou cruzado com o bico da chuteira, como Romário fez contra a Suécia na terceira partida da primeira fase da Copa de 1994. Ronaldinho ainda deu dois passes perfeitos para Edílson e Kléberson, mas ambos desperdiçaram dentro da área a oportunidade de ampliar. Com medo de que as dores na coxa esquerda voltassem, o craque saiu aos 22 para a entrada de Luizão.
A esta altura, a Turquia já tinha trocado Emre por Mansiz e começado a pressionar em busca do empate. Luizão perdeu chance sozinho dentro da área aos 26, dando um voleio desnecessário por cima do gol quando poderia dominar a bola ou ainda deixar para Rivaldo marcar. Scolari substituiu Edílson, apenas esforçado na marcação, por Denílson para decidir a partida nos contra-ataques. O driblador decepcionou novamente. Desperdiçou uma ótima oportunidade aos 35 ao tentar encobrir o goleiro quando poderia tocar para algum companheiro melhor colocado e só foi útil ao segurar a bola no final. Belletti ainda entrou no lugar de Kléberson e a seleção quase levou a torcida ao ataque do coração nos último dez minutos, deixando de ampliar e se classificar com mais tranqüilidade.
Felipe Barbalho, do GloboNews.com
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