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Nossa lista de colunas sobre lançamentos ocorridos antes e durante a feira alemã Photokina continua crescendo – tanto em quantidade quanto na capacidade (e preço) dos produtos. Depois de falarmos sobre o evento em si e as compactas da Olympus, a primeira leva de lançamentos da Nikon e Canon, produtos da Pentax, Sony e mais novidades da Olympus e Canon e as fantásticas câmeras da Leica, chegou a hora de falar daquelas câmeras que provavelmente nenhum de nós pensará em comprar.
A primeira delas, que o fabricante anunciou como a “primeira digital
full-frame de médio formato do mundo” é a H3D, da Hasselblad. Câmeras
de médio formato, usadas pelos mais exigentes fotógrafos de casamentos
e, em maior número, no mercado publicitário, usam filmes bem maiores
que os de 35mm. Chegaram ao mundo dos bits graças aos chamados “backs”
digitais, que acoplam um sensor ao corpo da câmera.
O especial em relação à H3D é que este sensor, com seus 36x48mm,
tem o mesmo tamanho do filme de médio formato. Daí ser chamada de
“full-frame” e ter o chamado “fator de conversão” igual a 1. Em outras
palavras: as lentes projetam no sensor a mesma imagem que seria
capturada em filme, sem multiplicadores de distância focal. Igual ao
que acontece nas reflex digitais profissionais, mas com o dobro do
tamanho.
A câmera já está disponível nas revendas Hasselblad, em dois modelos: H3D-22 e H3D-39. O número, espantosamente, indica a resolução do sensor usado: 22 e 39 megapixels, respectivamente. Mas nem pense em sair correndo para comprar a sua. A brincadeira não sairá por menos de US$ 30 mil, lá fora!
Qualidade sem limite
O mais impressionante é que a resolução da H3D parece de uma digital
popular quando comparada à dos lançamentos que a suíça Seitz reservou
para a Photokina, baseados em um back digital “scanner” com resolução
vertical de 7.500 pixels. Este tipo de “back” digitaliza a imagem como
um scanner, “varrendo” todo o campo de visão da lente. Não serve para
fotos de ação, pois os extremos da imagem são capturados em momentos
diferentes, mas é o máximo que se pode obter em qualidade.Os
7,5 mil pixels mencionados acima podem não parecer grande coisa, mas
quando este sensor é instalado numa câmera como a panorâmica Seitz
6x17, obtemos uma resolução de absurdos 160 megapixels, com ISO de 500
a 10 mil e 48 bits de profundidade de cor. Perfeito, não fosse pelo
gigantesco tamanho da câmera (que, com o “módulo de mobilidade”, pesa
mais de 5 kg), das imagens geradas (950 MB antes da compressão) e do
preço: quase 30 mil euros, sem lente.
Já se o seu objetivo é a
captura de fotos em 360 graus, como aquelas dos pôsteres de pontos
turísticos que encontramos em todas as grandes livrarias e lojas de
souvenires, sua câmera dos sonhos é a Roundshot D3. Equipada com o
mesmo sensor da 6x17, ela vem com um sistema giratório que automatiza o
registro de tudo que há ao redor do fotógrafo em uma imagem de 142 a
1.480 megapixels, dependendo da lente usada.
O preço? Os mesmos 30 mil euros da 6x17. Verdadeira pechincha.
Data | Título | |
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