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Os resultados reforçam estudos anteriores que mostraram existir uma relação entre o consumo moderado de álcool e a redução do risco de doença cardíaca em homens. Para avaliar se o mesmo ocorre com as mulheres idosas, os pesquisadores selecionaram nove mulheres com idade entre 49 e 62 anos e dez homens na faixa etária dos 45 aos 64 anos.
Os especialistas mediram os níveis sanguíneos do HDL e da apolipoproteína A-1, porção protéica do HDL responsável pelo transporte do colesterol, e também registraram os níveis de atividade da paraoxonase (PON) durante as fases de consumo de cerveja e de abstinência. A dieta total dos voluntários não foi alterada em nenhum momento. Ao final da etapa de consumo de álcool, os participantes apresentaram níveis mais elevados do colesterol HDL, e a taxa da apolipoproteína A-1 subiu cerca de 9%. A atividade da paraoxonase também aumentou aproximadamente 4% depois de duas semanas, em comparação com o período de abstinência.
Os pesquisadores afirmam, porém, que estudos maiores são necessários para confirmar os resultados.