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O estudo do consumo de álcool na universidade da Faculdade de Saúde Pública de Harvard, realizado em 1999, descobriu que entre os alunos que bebem, 53% dos fãs de esportes geralmente ficam bêbados quando comparados com 41% dos homens e 37% das mulheres que não se consideram fãs de esportes.
Os fãs também tendiam a beber álcool em 10 ou mais ocasiões nos últimos 30 dias e consideravam o consumo de álcool para "ficar bêbado" uma importante razão para beberem.
A definição do abuso excessivo de álcool para os homens é o consumo de cinco ou mais bebidas alcoólicas em um curto período de tempo; para as mulheres, bastam quatro. O relatório foi realizado depois de recentes perturbações em jogos de futebol americano na Ohio State e outras universidades serem atribuídas ao consumo de álcool por menores. A idade legal para o consumo de álcool é de 21 anos.
"Nós sabemos que os atletas bebem mais que outros jovens, mas até agora, ninguém teve uma visão sistemática sobre os fãs de esportes", afirmou Toben F. Nelson, co-autor do estudo. "Descobrimos que os fãs de esportes são similares aos atletas na forma como bebem, e esse comportamento foi ressaltado nas últimas semanas na forma de pancadarias depois de jogos, seja qual for o resultado".
O estudo, que será publicado na edição de janeiro/fevereiro da revista Addictive Behaviors, é baseado em uma pesquisa de 1999 com mais de 14 mil alunos de 128 faculdades em 39 estados. As descobertas comparam as repostas de 3.445 alunos fãs de esportes com 8.405 não-fãs.
Nelson e o dr. Henry Wechsler, os co-autores, definiram os fãs de esportes como participantes que responderam que a participação em eventos de esporte era importante ou muito importante.
"A forte relação dos esportes com um pesado estilo de consumo de álcool nas faculdades americanas não é um acidente", afirmou Wechsler. "Foram gastos milhões de dólares em campanhas em eventos de esportes e apoio financeiro para programas de esportes em muitas faculdades nas últimas décadas para forjar essa ligação".
Como o efeito da fumaça do cigarro sobre os não-fumantes, a bebida pode ter um impacto negativo para as pessoas que não bebem; o estudo disse que essas pessoas podem ter seu sono e tempo de estudo prejudicado, podem ser agredidas e podem ter ataques contra sua propriedade.
No período de 10 anos, no qual a Faculdade de Saúde Pública de Harvard estudou o tópico, o índice do consumo excessivo de álcool nas faculdades continuou o mesmo.
Os autores disseram que isso não deve mudar sem a intervenção de técnicos, reitores e pais.
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