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Já em apreensão de CDs virgens, trabalho que dificulta a ação dos pirateiros, Feira de Santana está na frente, com mais de 86 mil unidades apreendidas.
Apreender CDs virgens ilegais, oriundos de outros países, antes de chegarem às mãos dos criminosos da indústria fonográfica, também é uma preocupação da APDIF. O número de CDs virgens apreendidos pela Associação este ano, no Brasil, já ultrapassa à marca de 8 milhões de unidades.
Segundo a APDIF, até novembro de 2002 a indústria fonográfica recolheu mais de 3 milhões de CDs piratas de música em todo País. A expectativa é de fechar o ano com 4 milhões de CDs apreendidos, devido à intensificação das operações nesta época de Natal, quando muitos lançamentos chegam ao mercado.
Uma pesquisa realizada pela ABPD - Associação Brasileira de Produtores de Discos, aponta que 53% do setor fonográfico está tomado pela falsificação hoje no País - o terceiro maior mercado ilegal de música do mundo. Em 2001 o prejuízo do setor foi de R$ 750 milhões; e do governo de R$ 250 milhões em impostos que não foram recolhidos.
No ano passado, o faturamento da indústria legal caiu cerca de 20%, ficando no patamar de R$ 1 bilhão, com a venda de 80 milhões de discos. Ainda assim, o setor gerou 57 mil empregos diretos e indiretos.