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Quando os três juízes da Câmara Criminal da cidade de Trelew, a 1,45 mil quilômetros da capital argentina, iniciaram a audiência, perceberam que tanto os acusados como as testemunhas não estavam em condições de depor devido a "um lamentável estado de embriaguez". Para evitar um episódio similar, o presidente do tribunal, Daniel Rebagliatti, ordenou que os dois acusados permaneçam na prisão até a próxima quarta-feira, dia fixado para a nova audiência.
O advogado de defesa, Jorge Miquelarena, se opôs sem sucesso à detenção por temer que a "síndrome da abstinência" forçada possa alterar o estado psíquico de seus clientes. O tribunal também ordenou que as testemunhas fiquem hospedadas em uma dependência policial 24 horas antes de prestar depoimento para "assegurar seu estado não alcoólico e o devido prosseguimento" do julgamento.