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Essas "quase-cervejas" (de nome "happo-shu") crescem no mercado das bebidas - já têm uma fatia de pelo menos 5% - porque têm impostos muito menores que o produto "real", cuja taxação varia de acordo com a quantidade de malte na fórmula.
Para ser considerada uma cerveja, a bebida tem de possuir no mínimo 66% de malte. As "happo-shu" têm no máximo 25%; no restante da fórmula pode haver fermentáveis como milho, arroz e até mesmo ervilha.
Este é o caso da Draft One, sucesso de vendas da cervejaria Sapporo, concebida inicialmente para ser produzida a partir da fermentação de proteína de soja, mas que acabou usando proteína de ervilhas importada do Canadá.
Com menos ou nenhum malte, o preço final fica mais acessível para o consumidor - a diferença pode superar 20%.
Além da Sapporo, a Suntory já tem produtos nesta faixa de mercado. A Asahi lança o seu em abril, e a Kirin também tem planos para uma "quase-cerveja".